Manacá Partners

Nossos Artigos

Gerenciamento de projetos com PMO

A gestão de projetos se tornou uma disciplina formal na década de 70, com o objetivo de ajudar as empresas a alcançar o sucesso em seus projetos. Antes disso, o gerenciamento de projetos era visto como um complemento descentralizado e deixado para indivíduos e/ou equipes dentro da própria empresa. Com o aumento da complexidade dos projetos e a necessidade de um planejamento estratégico, as organizações começaram a enxergar os benefícios do trabalho organizado e padronizado e a entender a necessidade de comunicar e integrar através de diferentes departamentos e profissões.Nas décadas seguintes, o gerenciamento de projetos, começou a tomar sua forma moderna: os projetos passaram a ser liderados e executados por uma figura nomeada de Project Management Officer (PMO). O PMO se tornou um elemento fundamental na execução de projetos bem-sucedidos e amplamente utilizado atualmente. O que é PMO? Definição, funções e tipos de escritórios de projetos. O PMO é uma função, um departamento ou uma pessoa?Conforme definição do Project Management Institute (PMI) - o PMO é uma estrutura organizacional que centraliza funções de gestão de projetos.Entre algumas funções de PMO temos:Determinar a metodologia dos projetosImplementar metodologiasSelecionar e priorizar portfólios de projetosDefinir templates e criar materiais de status reportElaborar dashboards para facilitar decisõesMapear e controlar os riscos e suas ações mitigatóriasPrestar serviços de mentoriaCriar metodologiasTrabalhar no desenvolvimento das equipes em torno da gestão de projetosMinistrar treinamentos Existem três tipos de PMOs, que são: PMO de Suporte: Este tipo de PMO fornece suporte ao gerenciamento de projetos e atua como um centro de recursos para fornecer orientação e assistência aos gerentes. Eles fornecem ferramentas, treinamento e suporte administrativo para ajudar os gerentes de projeto a cumprir seus objetivos.PMO de Controle: Este tipo de PMO tem um papel mais ativo no gerenciamento de projetos.  Monitoram e controlam o andamento dos projetos, verificam se as práticas estão sendo seguidas e avaliam o desempenho dos gerentes.PMO Diretor: Este tipo de PMO é o mais alto nível e desempenha um papel estratégico na organização. Eles definem as políticas e os processos padrão de gerenciamento, fornecem direção e liderança para os gerentes e trabalham com a alta administração para alinhar a estratégia organizacional aos projetos.As funções do PMO são definidas através das necessidades dos stakeholders. Esses irão interagir com o escritório de projetos, área designada para conduzir de forma consolidada na empresa os projetos priorizados e relevantes. Se a sua empresa está procurando implementar um PMO, é importante entender os diferentes tipos e funções para escolher o modelo que melhor atenda às suas necessidades. Quais os benefícios de um Escritório de Gerenciamento de Projetos (PMO)? De acordo com pesquisas do Gartner e do Project Management Institute (PMI), mais de 70% dos projetos apresentam falhas. Os mais comuns são: erros de gestão, falhas de comunicação, riscos subestimados e má gestão do tempo. Para ajudar a aumentar a maturidade da organização em gestão de projetos, o PMO oferece suporte para estabelecer consistência e proficiência, permitindo que a empresa entregue os projetos propostos com sucesso. Além disso, é importante para o projeto, entender o que se pretende alcançar, tanto para o solicitante como para a área de projetos. Muitas vezes quem solicita não consegue dizer que benefícios se espera com o projeto. Acabam atuando de forma reativa e a demanda não fica clara, com escopo e expectativas bem alinhadas. Nestes casos o risco de não dar certo é muito grande. Assim é fundamental a experiência do gerente de projetos que vai facilitar este entendimento e posteriormente validar com o solicitante com clareza o que está sendo pedido e posteriormente o que será entregue com base nos objetivos esperados.O escritório de gestão de projetos está comprometido com a melhoria contínua e pode trazer diversos benefícios. Entre eles: alinhamento com o planejamento estratégico, padronização da informação, melhores resultados, redução de riscos, agilidade na tomada de decisões, melhoria no engajamento da equipe, maior satisfação dos clientes, otimização do tempo e cumprimento de cronograma.Com ambientes cada vez mais dinâmicos, a gestão de projetos é crucial para criar um caminho para que as organizações possam executar seus projetos de maneira mais controlada. Explorando Metodologias de Gestão de Projetos: Uma Visão Abrangente das opções mais utilizadas pelo mercado O PMO muitas vezes é visto como uma figura burocrática responsável pela fiscalização e acompanhamento para que as etapas dos projetos sejam seguidas. Se a percepção for esta, certamente a execução do PMO está errada. PMO acima de tudo é um facilitador e a “força motriz” da condução do projeto. Muitas vezes quando o papel do PMO é “simplificado” demais, utilizando pessoas da organização que vão compartilhar suas atividades do dia a dia com a gestão de algum projeto. Está combinação está fadada ao fracasso.  As organizações podem até não ter uma área dedicada ao escritório de projetos, lançando mão desta forma de contratar auxílio externo com expertise para executar este trabalho. A facilidade de um consultor externo além da dedicação exclusiva e experiência, ele traz também metodologias que certamente ajudarão a empresa em vários aspectos.  Metodologias A grande finalidade das metodologias, e existem N opções, é de justamente desmistificar a condução dos projetos, trazendo mais transparência e reduzindo o desconforto com possíveis “burocracias” na condução dos projetos. Nesse contexto, surgem muitos modelos de gestão de projetos, como Prince Agile, MSP, MoP, Scrum, Kanban, DevOps, Lean, SAFe, Disciplined Agile, Guia PMBOK, PM Canvas, que agregam valor, mas dificultam a organização e catalogação para saber qual método utilizar e qual o intuito. Antes era fácil distinguir os tipos de PMO. Hoje temos um cardápio tão grande, que as organizações passam a ter centenas de PMOs, construídos de maneira hierárquica em modelos de comando e controle. Para sair da confusão de siglas e métodos, é fundamental compreender o papel central da tecnologia na criação de um PMO do futuro. A transformação digital está introduzindo novos modelos de negócios, práticas de trabalho e mudanças estruturais nas organizações. A convergência de processos, pessoas e tecnologia é essencial para impulsionar os negócios. Serão necessários gestores de projetos com diferentes habilidades. De acordo com estudos do Gartner, cerca de 75% das atividades dos gerentes de projetos serão automatizadas. Isso permitirá o desempenho de funções de maior valor agregado. Ao inves de realizar tarefas manuais, como criar apresentações em PowerPoint ou preencher modelos para atender aos requisitos dos métodos. A evolução constante do PMO é crucial para organizações que buscam agilidade organizacional. Em vez de simplesmente adotar uma metodologia, a implementação de uma abordagem moderna de PMO pode envolver grupos auto-organizados e funções distribuídas, nos quais as próprias equipes fazem a gestão de seus projetos. Em resumo, a implementação bem-sucedida de uma abordagem moderna de PMO requer objetivos alinhados com a cultura e processos baseados em tecnologia. Implementação da gestão de projetos nas organizações: quando é necessário um PMO? Antes de implementar um PMO na sua empresa, é importante entender que essa estrutura organizacional não é necessária em todas as organizações. Assim a necessidade de um PMO está diretamente relacionada à quantidade de projetos e à frequência com que eles são executados. Se a empresa realiza muitos projetos ao mesmo tempo e tem dificuldades para gerenciá-los de forma centralizada, um PMO pode ser a solução. Porém, se a empresa tem poucos projetos ou realiza projetos de forma esporádica, talvez um PMO não seja necessário. Certifique-se de avaliar as necessidades da sua organização antes de implementar um PMO. Em ambos os casos contar com um parceiro externo experiente e que tenha a postura de agregar conhecimento e cultura as equipes internas, pode ser de grande valia. O PMO moderno precisa estar em constante revisão, entendendo o contexto e entregando valor, sempre focado no benefício que determinado projeto vai gerar para a empresa. Nada se justifica fazer se não houver uma visão clara dos benefícios que a empresa ganha. O papel do PMO é criar uma cultura de execução e comprometimento, oferecendo método e ritmo para as equipes, além do compromisso com a entrega. Conforme a metodologia PMO Value Ring, criada pela PMO Global Alliance, existem oito passos essenciais para o sucesso de um escritório de projetos. Primeiro é necessário identificar as expectativas dos stakeholders em relação ao PMO, além de definir e balancear as funções dos serviços prestados. Na sequência, estabelecer os processos e indicadores para cada atividade, bem como dimensionar a equipe necessária e suas competências. A avaliação da maturidade do escritório de projetos e o retorno sobre o investimento são fundamentais para o seu aprimoramento. Por fim, é recomendável criar dashboards para uma visualização clara e acompanhamento das informações do PMO. Manacá Partners e PMO Nós da Manaca Partners estamos implementando uma abordagem evolutiva para a gestão de projetos. Nosso objetivo é transformar ideias e estratégias em realidade, desenvolver habilidades de gestão de projetos e aplica-lás na cultura de condução de projetos das empresas. Estamos comprometidos em fornecer conteúdo original e relevante sobre gestão de projetos, e nosso objetivo é ajudá-lo a se tornar um gestor de projetos mais eficaz. A Manacá Partners é uma empresa especializada em gestão de projetos e implementação de escritórios de projetos. Se você está procurando apoio organizacional para a gestão de projetos, clique aqui e entre em contato conosco. Nós podemos ajudar sua empresa a implementar as melhores práticas de gestão de projetos e aumentar sua eficiência e produtividade.  Instagram Linkedin

Read More

Alexandre Ribeiro

O passo a passo do M&A

O cenário de fusões e aquisições em 2023 ainda não apresentou uma tendência. As incertezas diante das políticas econômicas do novo governo, a falta de perspectiva com o novo arcabouço fiscal, juros elevados e o aumento considerável de gastos públicos aumentam a insegurança sobre qualquer projeção de cenário que se possa fazer. Mas no Brasil sempre foi assim. Sendo um pouco mais otimista ou um pouco mais pessimista a vida do setor empresarial brasileiro nunca foi fácil e não será diferente desta vez. Dados concretos realizados através de pesquisas da Cypress mostram em 2023 uma leve queda de 6% no setor de aquisições em relação ao mesmo período do ano passado. Porém este número pode ser ainda pior. Isso porque quando falamos em Mergers and Acquisition (M&A) sempre existe uma inércia do tempo geralmente mais longo devido a transação. Com tudo isso a pergunta que nos fazemos é: Existe espaço para que esta prática cresça no Brasil? Destacamos aqui vários possíveis cenários de análises para responder a essa pergunta: Consolidação de setores Existe um possível movimento de consolidação em setores como logística, fintechs e varejo. Isso se deve pela alta expansão de startups nos últimos 5-8 anos. Nestes setores ainda existe espaço para ganhos maiores de produtividade e escala operacional. Dessa maneira quem sair na frente tende a ter maior atratividade para potenciais investidores que estejam avessos ao risco de empresas ainda em formação e já procurem algo mais consolidado. Corporate Venture Capital Novas modalidades podem surgir visando atender a crescente demanda por inovação do mercado. A Corporate Venture Capital (CVC) é uma destas novidades Esta modalidade pode acelerar a busca por inovação em empresas ainda em formação por empresas já consolidadas que querem acelerar seu processo de adoção de novas tecnologias de forma recorrente utilizando o M&A como prática em seu dia a dia. Mercado consumidor O Brasil possui um mercado consumidor relevante e diversificado, o que atrai empresas nacionais e internacionais em busca de expansão. Somos 215 milhões de habitantes e extremamente atuantes através dos smartfones, que atraem empresas nacionais e internacionais em busca de expansão. Um bom exemplo é observarmos o movimento midiático que a tributação das “comprinhas” feitas através da Shein causou no nosso avido mercado consumidor. O Brasil não é para amadores ”O Brasil não é para amadores!”. Frase antiga dita por vários empresários entre eles vencedores e perdedores. A frase de duplo sentido é um fato. Vivemos perenemente uma instabilidade econômica, política e mais recentemente jurídica, visto que hoje nossa suprema corte vem assumindo protagonismo em diversos assuntos que não lhe caberiam em períodos anteriores. Assim é importante destacar a importância de um ambiente regulatório e de um sistema jurídico confiável para atrair investidores e incentivar operações de fusões e aquisições. Apesar de tantas ameaças, ainda quem souber “jogar o jogo” brasileiro tendo o conceito dos negócios intensivos de capitais está convidado a ganhar margens significativas em áreas como infra estrutura, agro negócio, bens de capital e por aí vai. O Brasil é sim bastante benevolente em retornos financeiros a quem se aventura de forma organizada e competente nestes setores. M&A, como fazer e atingir seus objetivos Falar de M&A no Brasil sempre foi algo instigante, desde a abertura do nosso mercado para o investidor externo até o amadurecimento que a nossa economia vem vivendo. Pessoas e empresas altamente capacitadas e mão de obra qualificada pelo país trazem oportunidades e desafios que se bem dirigidas e planejadas proporcionam retornos certos. As mudanças estão acontecendo rapidamente, pois o brasileiro nunca esteve tão “antenado” quanto hoje. O Brasil é um dos países com maior adoção de smartfones no mundo, onde informações de consumo passam a todo o momento despertando o interesse permanente por novidades e surgindo assim oportunidades. O brasileiro está aprendendo rápido, e se adaptando de forma cada vez mais veloz as tendências que aparecem. Empresas atentas a isso procuram no nosso mercado de forma recorrente parcerias fortes e consistentes para explorar o nosso promissor mercado consumidor. Independente da técnica usada para se avaliar o modelo de M&A, cada transação é uma transação. Por mais tentador que seja, é arriscado utilizar algo de “prateleira”. Por isso a importância de fazer um passo a passo seguro quando falamos de operações de M&A. Destacamos algumas etapas tais como: Assesment Fazer um assesment de mercado muito bem estudado. O Brasil é um território vasto de possibilidades seja para entrada regional ou nacional. Entender os potenciais e o poder de escala do negócio podem ser fundamentais para a elaboração da tese de investimento e sobretudo o capex necessário para se atingir os objetivos. Estar atento aos detalhes e a um estudo aprofundado do mercado ajuda demais na tomada de decisão e no processo do deal como um todo. Memorandum of Understanding Após o assesment, é fundamental fazer uma etapa de Memorandum of Understanding (MOU) bem combinada a uma estratégia clara de como multiplicar o retorno com o ativo a ser adquirido. Nesta etapa muitas vezes o mercado faz análises olhando para os múltiplos de EBITDAs de forma mais fria. Pode-se perder otimos negócios por falta de conhecimento das operações. Transações são perdidas ou mal-feitas por incapacidade e falta de conhecimento dos professionais de M&A do lado do buy side. Existem inúmeros bons negócios que podem ser feitos mesmo com a apresentação de resultados desfavoráveis pelos números da empresa a ser comprada. Frieza e boa leitura de mercado neste momento são fatores críticos de sucesso para um bom negócio. Due diligence A próxima fase é a tão temida due diligence. Aqui deve-se expor todos os números e nada deve ficar “debaixo do tapete” sejam eventuais passivos, contabilidade, equipes, operações e etc. Mais uma vez não é olhar somente para os números e sim para a operação e para a estratégia do comprador em alavancar o negócio com seu capital e knowhow. A due Diligence operacional poucas vezes é feita, pois os analistas de M&A acabam olhando para números que saem da auditoria realizada nesta etapa, e novamente o potencial da equipe e da operação do negócio podem ser colocados em segundo plano. Uma etapa de due diligence combinada entre números e operações trás uma visão mais holística do negócio. O input fundamental é embasado para a etapa seguinte que é closing da operação e a entrada na tomada de controle do negócio para o início do PMI. Pós Merger Integration O PMI quer dizer Pós Merger Integration, etapa onde toda estratégia de tomada de controle precisa ser colocada em prática. Normalmente uma fase crucial para se entender quem fica e quem sai da operação, as sinergias, o controle do caixa e a elaboração do plano de alavancagem do negócio. A fase de PMI pode ser traumática se mal planejada e executada.  Vários negócios dão errado por ações equivocadas nos primeiros 100 dias de gestão. O que se negligenciar na etapa anterior de análise e due dilligence aparecerá de forma contundente no PMI. Quem já passou por isso entende exatamente do que se trata. É preciso executar e acompanhar tudo da forma mais criteriosa possível. É importante redobrar os cuidados e análises pois tudo está conectado. Aqui se ganha ou se perde o jogo. Portanto coloquem suas fichas e seus melhores jogadores para fazerem o PMI e não pulem etapas. Com a execução do plano a risca e disciplina,  tudo tende a dar certo e o sucesso certamente virá. Estas etapas do M&A são clássicas e independem da natureza do negócio. Da mesma forma que ao conectar com o início do texto, independem do governo por mais promissor ou atrapalhado que ele seja. O comprador ou sócios precisam estar conscientes dos desafios e sobretudo do plano que desejam atingir e como explorar o ativo objeto do M&A da forma mais criteriosa e analítica possível. A Manacá Partners conta com profissionais que já viveram estas experiências de ambos os lados e assim possuem um vasto histórico de PMI que podem ajudar no sucesso de sua operação a acontecer. Não hesite em nos contatar para saber mais como podemos lhe ajudar a ter retorno com o menor risco em uma transação de M&A. Se a sua empresa precisa de suporte com M&A clique aqui e entre em contato conosco para apoiá-los nessa jornada   /*! elementor - v3.16.0 - 20-09-2023 */ .elementor-widget-social-icons.elementor-grid-0 .elementor-widget-container,.elementor-widget-social-icons.elementor-grid-mobile-0 .elementor-widget-container,.elementor-widget-social-icons.elementor-grid-tablet-0 .elementor-widget-container{line-height:1;font-size:0}.elementor-widget-social-icons:not(.elementor-grid-0):not(.elementor-grid-tablet-0):not(.elementor-grid-mobile-0) .elementor-grid{display:inline-grid}.elementor-widget-social-icons .elementor-grid{grid-column-gap:var(--grid-column-gap,5px);grid-row-gap:var(--grid-row-gap,5px);grid-template-columns:var(--grid-template-columns);justify-content:var(--justify-content,center);justify-items:var(--justify-content,center)}.elementor-icon.elementor-social-icon{font-size:var(--icon-size,25px);line-height:var(--icon-size,25px);width:calc(var(--icon-size, 25px) + (2 * var(--icon-padding, .5em)));height:calc(var(--icon-size, 25px) + (2 * var(--icon-padding, .5em)))}.elementor-social-icon{--e-social-icon-icon-color:#fff;display:inline-flex;background-color:#69727d;align-items:center;justify-content:center;text-align:center;cursor:pointer}.elementor-social-icon i{color:var(--e-social-icon-icon-color)}.elementor-social-icon svg{fill:var(--e-social-icon-icon-color)}.elementor-social-icon:last-child{margin:0}.elementor-social-icon:hover{opacity:.9;color:#fff}.elementor-social-icon-android{background-color:#a4c639}.elementor-social-icon-apple{background-color:#999}.elementor-social-icon-behance{background-color:#1769ff}.elementor-social-icon-bitbucket{background-color:#205081}.elementor-social-icon-codepen{background-color:#000}.elementor-social-icon-delicious{background-color:#39f}.elementor-social-icon-deviantart{background-color:#05cc47}.elementor-social-icon-digg{background-color:#005be2}.elementor-social-icon-dribbble{background-color:#ea4c89}.elementor-social-icon-elementor{background-color:#d30c5c}.elementor-social-icon-envelope{background-color:#ea4335}.elementor-social-icon-facebook,.elementor-social-icon-facebook-f{background-color:#3b5998}.elementor-social-icon-flickr{background-color:#0063dc}.elementor-social-icon-foursquare{background-color:#2d5be3}.elementor-social-icon-free-code-camp,.elementor-social-icon-freecodecamp{background-color:#006400}.elementor-social-icon-github{background-color:#333}.elementor-social-icon-gitlab{background-color:#e24329}.elementor-social-icon-globe{background-color:#69727d}.elementor-social-icon-google-plus,.elementor-social-icon-google-plus-g{background-color:#dd4b39}.elementor-social-icon-houzz{background-color:#7ac142}.elementor-social-icon-instagram{background-color:#262626}.elementor-social-icon-jsfiddle{background-color:#487aa2}.elementor-social-icon-link{background-color:#818a91}.elementor-social-icon-linkedin,.elementor-social-icon-linkedin-in{background-color:#0077b5}.elementor-social-icon-medium{background-color:#00ab6b}.elementor-social-icon-meetup{background-color:#ec1c40}.elementor-social-icon-mixcloud{background-color:#273a4b}.elementor-social-icon-odnoklassniki{background-color:#f4731c}.elementor-social-icon-pinterest{background-color:#bd081c}.elementor-social-icon-product-hunt{background-color:#da552f}.elementor-social-icon-reddit{background-color:#ff4500}.elementor-social-icon-rss{background-color:#f26522}.elementor-social-icon-shopping-cart{background-color:#4caf50}.elementor-social-icon-skype{background-color:#00aff0}.elementor-social-icon-slideshare{background-color:#0077b5}.elementor-social-icon-snapchat{background-color:#fffc00}.elementor-social-icon-soundcloud{background-color:#f80}.elementor-social-icon-spotify{background-color:#2ebd59}.elementor-social-icon-stack-overflow{background-color:#fe7a15}.elementor-social-icon-steam{background-color:#00adee}.elementor-social-icon-stumbleupon{background-color:#eb4924}.elementor-social-icon-telegram{background-color:#2ca5e0}.elementor-social-icon-thumb-tack{background-color:#1aa1d8}.elementor-social-icon-tripadvisor{background-color:#589442}.elementor-social-icon-tumblr{background-color:#35465c}.elementor-social-icon-twitch{background-color:#6441a5}.elementor-social-icon-twitter{background-color:#1da1f2}.elementor-social-icon-viber{background-color:#665cac}.elementor-social-icon-vimeo{background-color:#1ab7ea}.elementor-social-icon-vk{background-color:#45668e}.elementor-social-icon-weibo{background-color:#dd2430}.elementor-social-icon-weixin{background-color:#31a918}.elementor-social-icon-whatsapp{background-color:#25d366}.elementor-social-icon-wordpress{background-color:#21759b}.elementor-social-icon-xing{background-color:#026466}.elementor-social-icon-yelp{background-color:#af0606}.elementor-social-icon-youtube{background-color:#cd201f}.elementor-social-icon-500px{background-color:#0099e5}.elementor-shape-rounded .elementor-icon.elementor-social-icon{border-radius:10%}.elementor-shape-circle .elementor-icon.elementor-social-icon{border-radius:50%} Instagram Linkedin

Read More

Alexandre Ribeiro

Logística e Supply Chain: o que é, quais os desafios e como a Manacá pode ajudar

Quando surgiu a logística? Apesar de frequente no cotidiano a palavra logística não é um termo recente. Existem duas origens para a palavra. Uma delas remonta a Grécia e Impérios Romano e Bizantino, onde surgiu o termo “logístikas”, que faz referência à habilidade de fazer cálculo e utilizar a lógica. A outra origem vem do francês “loger”, que significa acolher ou alojar. Embora o surgimento do termo tenha ocorrido em tempos remotos foi no contexto militar que a logística ganhou papel de protagonista. As guerras exigem um exímio planejamento de logística em várias áreas tais como armazenamento, distribuição de armas, alimentos, roupa e transporte da tropa até os locais de combate. Fora do âmbito militar, a Segunda Revolução Industrial trouxe alguns avanços importantes já que grandes inovações trouxeram a transição do trabalho manufatureiro para o trabalho mecanizado e a evolução das oficinas para fabricas. Nesse período, a produção em grande escala tornou-se uma realidade e a capacidade produtiva multiplicada. A grande dificuldade passou a ser a distribuição em massa da produção. Por isso, foram criados meios de transporte como trens e navios para suportar o fluxo físico. A partir dos anos 70, a logística se beneficiou da produtividade gerada pela introdução de diversos sistemas e novas tecnologias, entre elas o Enterprise Resource Planning (ERP). Essas tecnologias funcionam como um software de gestão integrando informações e facilitando o fluxo de trabalho entre as áreas. Além disso, foi à fase em que os dados manuais foram superados pelos eletrônicos, surgia o sistema de controle dos estoques e o código de barras. O último salto veio com desenvolvimento da internet. Novos canais de venda e relacionamento foram criados com o e-commerce. A logística ganhou um novo desafio com a individualização e a necessidade de atender uma distribuição personalizada para o cliente. Mas afinal o que é logística? Logística é o processo de planejamento, implantação e controle do fluxo de materiais, produtos e informações desde o ponto de origem até o ponto de consumo. Ele ajuda a administrar os custos e riscos relacionados à cadeia de suprimentos. A logística inclui a aquisição, transporte, armazenamento, manipulação e distribuição dos materiais. O objetivo principal da logística é assegurar que os produtos cheguem ao local certo no momento certo. A importância da logística está crescendo devido à globalização das empresas e à volatilidade dos mercados. Cada vez mais as empresas estão buscando soluções para melhorar sua capacidade de entregar produtos e manter um alto nível de serviço ao cliente. Dessa maneira empresas que realizam entregas eficientes tem maior probabilidade de vencer a concorrência e se destacar. Como obter resultados concretos com a logística? Uma vez que a logística é uma importante área de gestão de recursos, ela pode ter um grande impacto nos resultados de uma empresa. Existem algumas maneiras de como a logística pode melhorar os resultados, são elas:   Redução dos custos da cadeia de suprimentos Otimização do uso dos recursos Melhoria da qualidade do serviço ao cliente. Uma boa gestão da logística permite que as empresas se adaptem rapidamente às mudanças no ambiente de negócios, garantindo competitividade tanto no mercado local quanto global. Qual é a visão da Manacá Partners sobre logística e Supply Chain? Em primeiro lugar é importante conceituar qual a diferença entre logística e Supply Chain cujos termos são muitas vezes usados indistintamente. Logística abrange o fluxo de materiais e informações de um lugar para o outro. Isso inclui desde a saída dos fornecedores até a empresa (inbound), os fluxos internos (logística interna) e a saída da empresa para entrega aos clientes (outbound). Supply Chain, ou gestão da cadeia de suprimentos, vai além dessas fronteiras. Envolve uma visão mais ampla, planejando todo o fluxo do produto e sua relação com o negócio e o cliente. Em resumo, seria mais ou menos como se a logística fosse um dos componentes da Supply Chain. Na visão da Manacá Partners, entendemos que a logística e o Supply Chain não se comportam mais como um fluxo único, do fornecedor ao cliente. Atualmente existem inúmeros parceiros e entidades que se interconectam nessa cadeia linear criando fluxos em formato de teia. Por isso entendemos que o Supply Chain hoje tenha mais um formato de Web Chain. Os desafios encontrados pela implementação do Supply Chain são vários, em suma categorizamos aqui em 3 seguintes dimensões:   Estratégica Onde os desafios estão relacionados ao desenho do plano diretor de Supply Chain. São elas: revisão da estrutura organizacional, redesenho e melhoria da malha logística, estratégia de transportes, localização dos centros de distribuição, políticas de estoques e Strategic Sourcing Logístico. Tática Os desafios são: diagnóstico, desenho e implantação do modelo de Sales & Operations Planning (S&OP), análise da capacidade (CDs, Terminais, Hubs, Transportes), modelos de abastecimento e ressuprimentos de estoques para balanceamento de excessos e rupturas e modelos de governança para gestão de resultados. Operacional Os desafios estão ligados à: produtividade operacional, otimização e gestão do fulfillment, central de operações e contratação de fretes, acompanhamento e gestão de frota, seleção de fornecedores logísticos, logística reversa, dimensionamento de estoques, seleção e implantação de softwares e novas tecnologias, startup, gestão de operações e sustentabilidade “carbon footprint”. Afinal investir em logística dá certo? Existem muitas empresas nacionais e no exterior que fizeram investimentos significativos em sua logística, tiveram sucesso e por isso merecem ser destacados. Aqui estão alguns exemplos. O Walmart nos EUA, na década de 70, adotou a estratégia de ter suas lojas a uma distância de no máximo 6h de um Centro de Distribuição. Assim a empresa teve um controle dos estoques e sua reposição passou a ser quase que diária. No Brasil a Natura reviu todo seu nível de serviço de atendimento dos pedidos sem impactar no nível de satisfação dos revendedores. Através de otimização gigantesca da sua logística passou a abastecer as cidades conforme a demanda de produtos, estabelecendo um mínimo de intervalo de tempo para suas entregas. Outro exemplo é uma famosa cadeia de fast fashion mundial Zara, que consegue trocar toda sua coleção de roupas a cada 2 meses em nível mundial graças a administração da entrada e saída dos estoques nas lojas. O que a Manacá Partners faz concretamente em Logística e Supply Chain? A Manacá Partners e seus executivos já executaram e estão executando vários projetos relacionados a logística e Supply Chain em seus clientes nos mais diferentes segmentos. Atuamos trabalhando em um ou mais pilares que dão hoje sustentação a qualquer Supply Chain: Experiência do cliente Atuamos em todas as causas que originam insatisfação na relação com o cliente. São elas: falta de informação sobre o status do pedido, entrega fora dos prazos normais de mercado, regras de atendimento já obsoletas entre outros. Nível de serviço Trabalhamos todos os aspectos que influenciam a entrega do pedido perfeito: entrega no prazo pré-determinado, sem avarias e cobrados corretamente. Afinal, planejamento e gestão de estoques são peças fundamentais para garantir o nível de serviço acordado com o cliente. Tecnologia Entendemos que cada vez mais a dimensão da tecnologia se torna essencial para um diferencial competitivo junto à concorrência garantindo uma gestão mais ágil sobre o fluxo de informação da cadeia logística. Assim, identificamos oportunidades de automatização de processos, implantação de sistemas como WMS e TMS e tendências que podem ser aplicadas aos diferentes segmentos do negócio. Gestão e controle Mapeamos todos os processos, indicadores e gestão da rotina do Suppy Chain.  Dessa maneira fazemos uma análise do perfil da equipe e diagnosticamos se a estrutura organizacional está adequada para gerir a cadeia de suprimento. Custos Analisamos toda estrutura de custos logísticos, se os mesmos estão dentro ou fora dos padrões de mercado. Detalhamos esses custos por: transporte, armazenagem, custo de estoque e despesas administrativas. Identificamos potenciais distorções e oportunidades de economia. Sustentabilidade Analisamos como está a cadeia do ponto de vista de sustentabilidade. Se existe iniciativas em andamento, qual a pegada de carbono, quanto é o consumo de água e energia utilizada para operação, produção do mínimo de descarte possível e a promoção da economia circular. Todo esse arcabouço técnico pode não ser aproveitado em seu potencial se não houver um relacionamento saudável entre cliente e consultoria. Uma das características da Manacá é a execução dos projetos muito bem alinhados aos objetivos dos nossos clientes. Atuamos desde o diagnóstico, passando pela implantação das oportunidades até uma gestão temporária das etapas da cadeia até a empresa se organizar. Assim cada empresa tem um desafio, uma cultura e um modelo de trabalho. A Manacá une conhecimento técnico e pessoal para fazer uma entrega de sucesso e de utilidade para as dores e desafios dos nossos clientes. Se a sua empresa precisa de suporte com logística e Supply Chain, clique aqui e entre em contato conosco para apoiá-los nessa jornada Instagram Linkedin

Read More

Philippe Minerbo

Eficiência Operacional: em busca do Santo Graal da performance corporativa

As empresas estão sempre buscando otimizar suas operações, seja para gerar mais receita, racionalizar custos ou para ter um maior retorno sobre seus investimentos. Esta abordagem pode ser aplicada em diferentes áreas das empresas onde a melhoria contínua possa ser aplicada e medida. A prática de realizar tarefas, processos e operações com maior eficácia que os níveis atuais damos o nome de eficiência operacional. Isso envolve eliminar redundâncias, reduzir custos e descobrir melhores maneiras de fazer mais com menos. Embora conhecer suas atividades no detalhe e ter aferição para cada indicador de sucesso pareça ser um desafio para a maioria das empresas, é ainda um grande passo para estabelecer um processo mais eficiente. Para alcançar a tão desejada eficiência operacional é importante deixar claro que o escopo típico de projetos desta natureza estão ligados às atividades operacionais, que podem ser executadas de forma manual ou automática. São áreas com características transacionais dentro das empresas tais como, financeiro, departamento pessoal, formalização de vendas, logística e assim por diante. O conjunto destes processos operacionais requer excelência na execução das suas atividades e suas respectivas intersecções é que vão entregar um produto/serviço dependendo do negócio. A visão da eficiência garante que esse processo seja executado com o menor investimento possível de energia, tempo e recurso. Esse é o objetivo a ser alcançado, uma eterna busca pelo Santo Graal da produtividade. Por que é tão difícil atingir essa eficiência? Não é só desenhar um processo e pedir para que as pessoas, fora e dentro dos sistemas, sigam as etapas propostas? Essa dificuldade de atingir é porque estamos falando de três grandes dimensões que precisam se associar em harmonia: processos, sistemas e pessoas. Esta integração nas 3 dimensões deve ainda conectar os processos a estratégia, as políticas, aos procedimentos e as regras do negócio. Devemos ainda garantir que o processo se adapte as funcionalidades de um sistema e vice-versa, que as pessoas com o perfil correto estejam treinadas para executar as atividades que lhe são cabidas e por último medir e gerir as informações coletadas para termos insights para melhorias. Para entendermos como deve ser a abordagem da sequência de atividades em projetos típicos de Eficiência Operacional, dividimos em 4 etapas de como esta cadeia se conecta. São elas: Imersão e Diagnóstico – É importante fazer um alinhamento estratégico minucioso estabelecendo os objetivos do negócio e seus processos e quais recursos são necessários para atingir a eficiência operacional; Redesenho e Melhorias – Redesenhar e reimplantar os processos; Medir e Gerenciar Insights – Monitorar e medir os processos. Reportar os resultados obtidos; Gerenciar – Executar ações para melhorar desempenho, conforme as necessidades. Como podemos medir a eficiência operacional? Podemos lançar mão de teorias mais clássicas sobre a metrificação e apontamento, citamos aqui duas opções: A primeira e acreditamos ser a principal forma é: dividir os gastos totais das operações pela receita gerada ou calcular a relação entre o tempo necessário para realizar uma tarefa/processo e o número de recursos necessários. Para isso, receita é aquilo que cabe dentro do critério de faturamento de cada empresa em suas linhas de serviço e/ou produto, o mesmo serve para custos. A segunda forma clássica de apurar o índice é: o total de faturamento dividido pela quantidade de horas/homem, e quando for o caso, horas/máquina para se chegar a um número que possa ser comparável. Sua mensuração deve ser simples e que de forma evolutiva apareçam os resultados das melhorias aplicadas pela empresa. Os “insights” após conhecimento dos processos vão ajudar de forma recorrente como melhorar cada ponto da cadeia produtiva. Mas será que dá resultado? Existem vários cases globais de empresas já consolidadas em suas práticas de gestão por eficiência, pois conseguiram alcançar resultados excepcionais ao longo do tempo por meio de otimização da produção, redução de custos e melhoria de produtividade, são elas: P&G, Unilever, Tesla Motors, Amazon, Wallmart e The Home Depot. No Brasil podemos citar a Vale do Rio Doce. A empresa conseguiu reduzir significativamente seus custos operacionais com a implementação de tecnologia inovadora, automação e melhorias nos processos de gestão. Outro caso importante é o da JBS. A companhia utilizou soluções para otimizar seu uso de energia, melhorar os controles internos e refinar seus sistemas de gestão da cadeia de suprimentos. Existem vários outros bons exemplos, mas o que coincide entre eles é a maturidade e o compromisso em estabelecer metodologias de aferição e melhoria continua nos processos internos para a perenidade na cultura por eficiência. Como é a abordagem da Manacá Partners para Eficiência Operacional? A Manacá Partners tem como princípio de abordagem a orientação a resultado. Para isso é importante a criação de métricas tangíveis e factíveis que demonstrem que os objetivos estão sendo atingidos. A ideia é “medir” quais foram as consequências geradas no ciclo de eficiência operacional. Saber se no final do processo aplicado, a excelência operacional foi conforme as expectativas da gestão da empresa, e se os resultados são perceptíveis. É muito importante medir o benefício, pois caso contrário, qualquer iniciativa que se traga, cairá em descrédito até mesmo pelas pessoas que a executam. As operações que costumeiramente crescem de forma exponencial e não fazem essa métrica, enfrentam problemas. Não se trata de “colocar mais gente”, mas sim de saber se o processo está bem suportado pelos sistemas e se as pessoas estão engajadas com o que precisa ser entregue. Encontrar o Santo Graal da eficiência operacional parece simples, mas demanda que uma série de elementos estejam presentes e bem orquestrados para sermos exitosos. Ou seja, é uma jornada de atuação contínua e com dedicação. Talvez seja por isso que poucas empresas de fato encontrem o Santo Graal em seus negócios   Se a sua empresa precisa de suporte com ações de Eficiência Operacional, clique aqui e entre em contato conosco para apoiá-los nessa jornada. Instagram Linkedin

Read More

Philippe Minerbo

5 dicas de como usar Gestão da Mudança em seu próximo projeto

Gestão da Mudança é uma metodologia muito consolidada no mundo dos negócios, e  cada vez mais atual.  Sabemos que o ambiente empresarial é bastante dinâmico com constantes mudanças seja no âmbito social, econômico, político ou tecnológico. Crescimento da concorrência, consumidores mais informados e exigentes, necessidade de alcançar novos mercados, diminuição no ciclo de vida dos produtos, novo tipo de tratamento para mão de obra e tecnologia mais avançada são alguns exemplos responsáveis pelo aumento do número de empresas que passam por mudanças. Assim as organizações que tem pretensão de se tornar competitivas no mercado devem necessariamente estar atentas a essa nova realidade. Normalmente as organizações alocam esforços apenas na construção técnica dessas mudanças e acabam negligenciando o aspecto humano, que é, onde atua a Gestão da Mudança ou Change Managment. Os tipos de mudanças são diversos e de diferentes graus de complexidade, partindo desde uma simples mudança nas atividades de uma área isolada, chegando a mudanças em diversos processos e áreas, alterando assim a estrutura organizacional da empresa. MAS AFINAL, O QUE É GESTÃO DA MUDANÇA? Gestão da Mudança é uma disciplina que traz um conjunto de práticas que auxiliam as empresas a passarem por transformações organizacionais. O objetivo é reduzir as resistências à mudança proposta, engajando e habilitando os indivíduos para a nova realidade. Em pesquisa recente conduzida pelo Prosci vemos que 70% do sucesso de um projeto de transformação está na adoção da mudança pelos colaboradores e parceiros impactados. Ou seja, a construção do novo modus operandi é apenas o início do projeto, que só será bem-sucedido quando as pessoas estiverem aptas a performar no modelo futuro projetado, de modo que para chegar nesse objetivo utilizamos as metodologias de Gestão da Mudança. O processo de mudança não é uma tarefa fácil, envolve muita dedicação e esforço, tanto do time de projeto, quanto das lideranças e colaboradores impactados. Dentre os desafios mais comuns estão: Entregar o projeto de mudança dentro do prazo, budget e escopo esperados Minimizar as resistências pessoais – De forma geral o ser humano tende a resistir a grandes alterações no seu dia a dia, o que dificulta o processo de mudança e pode até criar detratores Garantir adoção da mudança e performance após a implantação   Em resumo, quando uma empresa utiliza as práticas de Gestão da Mudança ela se antecipa no planejamento das transformações, ou seja, evita se colocar em um lugar onde apenas é possível reagir aos desafios conforme eles surjam. POR QUE A GESTÃO DE MUDANÇAS É TÃO IMPORTANTE? A metodologia de Gestão da Mudança quando bem aplicada aumenta comprovadamente a probabilidade de sucesso na implantação das mudanças organizacionais. Assim auxilia na transição dos seus colaboradores impactados, movendo-os da situação atual para o estado futuro desejado. Principais benefícios da Gestão da Mudança: Garante o Return on Investment (ROI) do projeto, acelerando e entregando as atividades relacionadas as pessoas Melhora o quão rápido e efetivo está sendo a adoção da mudança Reduz os custos e riscos referentes a não adoção da mudança, como resistências, conflitos, inseguranças e frustrações Aumenta as probabilidades de atingir os objetivos do projeto dentro do prazo e do orçamento   ALGUNS PASSOS PARA APLICAR A METODOLOGIA DE GESTÃO DA MUDANÇA Identifique a mudança proposta em detalhes Identifique todos os envolvidos no projeto e públicos impactados pela mudança Defina os stakeholders e classifique em grupos a fim de auxiliar o planejamento de ações customizadas Levante os principais impactos organizacionais Analise os impactos das principais mudanças que as pessoas irão sofrer devido a alterações de processos, sistemas e modelos de negócio. Essa etapa é essencial para o preparo da mudança e para minimizar os impactos, sendo insumo para os pilares de comunicação, engajamento e capacitação Desenhe planos de ação para o stakeholders e impactos mapeados - Os planos de ação podem variar de acordo com o nível e tipo de mudança proposta Construa um plano de capacitação e de comunicação Execute os planos e meça os resultados alcançados 5 DICAS PARA UTILIZAR A GESTÃO DA MUDANÇA Nossos especialistas da Manacá Partners recomendam essas 5 dicas de como melhor utilizar a metodologia de Gestão da Mudança: 1. Aplique uma metodologia estruturada de Gestão de Mudanças e não apenas ações isoladas Gestão da Mudança é uma metodologia com diversas etapas desenvolvidas a partir das melhores práticas de mercado, não se tratando apenas de ações conduzidas de forma isolada. Empresas que aplicam uma metodologia estruturada de Gestão da Mudança tem 33% mais probabilidade de ter sucesso nos seus projetos do que aquelas que não adotam nenhuma metodologia. 2. Dedique recursos para condução da Gestão da Mudança Ter uma equipe e orçamento dedicados para estruturação e implantação das ações de mudança faz toda diferença na profundidade e no ritmo das atividades. Pesquisas mostram que projetos que dedicam recursos suficientes para Gestão da Mudança são 70% mais propensos a ter sucesso. Ou seja, chegam aos objetivos dentro ou abaixo do custo e/ou prazo esperado. Infelizmente muitas empresas ainda consideram Gestão da Mudança um item supérfluo e direcionam em média apenas 3% do investimento total do projeto para este fim. 3. Integre Gestão de Projetos com Gestão da Mudança Gestão de Projetos e Gestão da Mudança são disciplinas diferentes, porém complementares. Enquanto a gestão e equipe de projeto planeja, desenvolve e implanta os aspectos técnicos da mudança, a equipe de Gestão da Mudança entende o que muda e para quem muda em detalhes. Além disso, foca nos impactos humanos a fim de planejar e executar estratégias que trarão melhor adoção do que está sendo desenvolvido. 4. Comece no começo – não espere o momento de treinar para iniciar uma frente de Gestão da Mudança Treinamento é com certeza uma etapa muito importante para garantir a adoção da mudança pelos colaborados e parceiros, porém a metodologia de Gestão da Mudança tem início, meio e fim, e capacitação é uma das etapas finais. Portanto, antes de colocar o colaborador em “sala de aula”, é preciso identificar bem os grupos de pessoas impactadas pela mudança, os tipos de impacto e a estratégia detalhada para cada grupo. Em suma, a frente de Gestão da Mudança deve permear todo o projeto desde o início, podendo ter níveis de dedicação diferentes durante cada etapa. 5.  Prepare as pessoas e engaje-as, Gestão da Mudança não se resume a comunicação A comunicação é o processo no qual buscamos o aumento da cooperação entre as partes envolvidas e na aceitação das mudanças, portanto, é uma atividade extremamente relevante no processo de mudança. Porém, para que a comunicação seja efetiva é preciso utilizar todos os aspectos da metodologia de Gestão da Mudança. Dessa forma é preciso utilizar a identificação dos grupos de stakeholder, mapeamento dos impactos organizacionais e entendimento da cultura organizacional.     EM RESUMO, A GESTÃO DA MUDANÇA É UM GRANDE ALIADO PARA O SUCESSO DE QUALQUER PROJETO. SE BEM APLICADO, VAI INDICAR A QUÃO RÁPIDA E EFETIVA SERÁ A ADOÇÃO DA MUDANÇA, REDUZINDO RISCOS, CUSTOS E PRAZOS DE IMPLANTAÇÃO. COMO A MANACÁ PARTNERS PODE AJUDAR? A Manacá Partners utiliza as melhores práticas e metodologias em Gestão da Mudança, desenvolvidas e aprimoradas durante dezenas de projetos entregues para nossos clientes. Veja alguns dos resultados alcançados durante nossos projetos: Impactos organizacionais críticos que impediriam o go live foram solucionados a tempo Redução das resistências e aumento da motivação dos colaboradores devido a ações de engajamento e comunicações personalizadas durante o período de planejamento e implantação Colaboradores e parceiros treinados utilizando os conceitos de Andragogia (ensino para adultos) e as melhores metodologias e formatos para cada situação. Como por exemplo modelo presencial, simulação com maquetes, on the job, vídeo aula, gamification, apostilhas, etc. Melhora na performance dos indicadores operacionais em comparação com o início do projeto Redução do turnover Se sua empresa precisa de suporte com ações de Gestão da Mudança, clique aqui e entre em contato conosco para apoiá-los nessa jornada! A Manacá Partners é uma consultoria empresarial. Atuamos nos desafios de Eficiência Operacional, Gestão de Projetos, Gestão de Mudanças, Crescimento e Desempenho, com ofertas customizadas do estratégico ao operacional. Clique aqui e conheça mais sobre nossas ofertas. Instagram Linkedin

Read More

Fernanda Fernandes

Estágio em Consultoria- Dicas e benefícios

O que é estágio supervisionado? O estágio supervisionado é um período voltado para alunos que se aproximam da reta final de seus cursos de graduação. Muitas vezes essa etapa pode ser desafiadora pela ampla gama de opções no mercado, empresas e direcionamentos de carreira. No entanto, o estágio é uma importante etapa de transição, onde é permitido vivenciar e colocar em prática os conteúdos teóricos estudados em sala de aula. Além disso, você tem a oportunidade de desenvolver inúmeras skills para seu portfólio e trocar experiências e conhecimentos com profissionais já formados ( e que um dia também já foram estagiários), no dia a dia da empresa e em situações reais de trabalho. Como funciona? Podem se candidatar alunos de graduação que tenham previsão de formação posterior ao fim do programa de estágio. Após ser submetido às etapas do Processo Seletivo e à aprovação, os alunos devem atentar às documentações necessárias junto a empresa e a faculdade. É necessário que algumas informações básicas estejam presentes na carta de encaminhamento de estágio, como por exemplo: Identificação do aluno Identificação do professor que será o orientador do estagiário Área e/ou departamento da empresa em que serão desenvolvidas as atividades do estágio Carga horária Termo de compromisso assinado pela instituição de ensino, empresa e estágio. A orientação de um professor da graduação e a supervisão de um gestor ou responsável dentro da empresa são essenciais para a identificação de quais atividades serão desempenhadas dentro do estágio Estágio em Consultoria - Estudar, Aprender e Aplicar Com o propósito de ajudar nossos parceiros de negócios a inovar, crescer e performar de maneira eficiente e sustentável, a Manacá Partners valoriza uma série de princípios para pautar os atributos morais, éticos e de conduta de todos seus colaboradores. São eles: Gerar resultados Desenvolver pessoas e relações Colaborar Estudar, aprender e aplicar Ser consciente no uso de recursos Preparar um futuro melhor O estágio, em geral, é sobretudo uma etapa de descobertas, colaboração, estudo e aprendizado, onde o estagiário atua como observador, a fim de entender processos, funcionamento, dinâmica do trabalho e das relações dentro da empresa. Quais as principais dicas da Manacá Partners aos estagiários? Nós colaboradores da Manacá Partners, sabemos dos desafios que essa nova fase pode trazer, já que muitos de nós já fomos estagiários da consultoria. Assim, trazemos a vocês, candidatos e estagiários, algumas dicas de boas práticas, desafios e benefícios que um estágio em consultoria pode trazer para sua carreira: 8 Dicas para alavancar seu estágio: 1. Organização: Tenha uma agenda atualizada para documentar cronogramas, reuniões e tarefas durante a semana, deste modo você se programa previamente. 2.  Alinhamento com o gestor: Tenha abertura para  alinhar sempre sua disponibilidade com gestor, quanto às demandas de estágio, extras e ao cronograma da graduação. 3. Transparência: Enquanto estagiário, há picos de demandas na universidade e nos projetos, portanto, ser transparente é primordial.  É importante agir sempre com responsabilidade junto aos pares, clientes e demais stakeholders. 4. Confiança: Aja com responsabilidade, profissionalismo, ética e conforme o combinado, demonstrando confiança em seu time. Além disso, saiba os momentos para levantar a mão e pedir ajuda, pois uma das características da consultoria é a cooperação. 5. Proatividade: Esteja aberto a novas atividades, e aprender sobre os mais variados assuntos, portanto seja participativo em reuniões, faça perguntas, dê ideias e novos pontos de vista aos clientes e time. 6. Knowledge Sharing: Sinta-se à vontade para compartilhar sobre assuntos e ferramentas que possam agregar ao time. Consequentemente, é possível recorrer à toda a rede, pois em todos os níveis hierárquicos sempre haverá algum colaborador que vivenciou situações semelhantes ao desafio que você possa estar enfrentando em seu atual projeto, e, portanto, aberto a trocar experiências 7. Treinamentos: Participe ativamente de todos os treinamentos fornecidos pela empresa aos estagiários. Assim como na capacitação em temas novos, em complementos de assuntos com os quais já se houve contato, são importantes a participação e a interação. 8. Feedback: Esteja aberto aos Feedbacks de seu Gestor, pois além da avaliação do desempenho, o feedback é um momento de alinhamento de expectativas de ambas as partes, e uma oportunidade de se desenvolver Quais os maiores desafios? Durante a jornada de um estagiário em consultoria, várias situações desafiadoras são vivenciadas. Relacionamos a seguir alguns desafios com os quais você pode se deparar no caminho. Adaptar-se ao ciclo dos projetos: Começar um novo projeto, outro escopo, e em uma nova equipe é sempre desafiador, portanto é importante criar resiliência para se enfrentar estilos de projetos inovadores e inéditos na carreira. Habituar-se a novos cliente e empresas: As empresas são muito diferentes uma das outras, seja quanto à organização, processos, tipo de trabalho e etc. E os clientes também. É necessário adaptar-se ao modo de comunicação e relacionamento de cada um, visando sempre bons resultados ao projeto. Priorizar: Aprender a se organizar e a priorizar as principais atividades a serem realizadas são desafios que requerem organização e prática. Desta forma, é muito importante que você sempre saiba e/ou pergunte ao gestor os impactos de cada atividade ao projeto, e priorize-as a fim de manter um equilíbrio de suas demandas no projeto, e na graduação. Recorrer aos companheiros de time: É sempre bom ter um ponto focal para recorrer quando surgem dúvidas práticas no início do estágio, como um Mentor, ou um Gestor do Projeto. No entanto, caso você se depare com situações em que esse contato não seja possível, não se desespere e tente buscar outros pontos focais, como demais colaboradores da Consultoria, outros membros de seu projeto, e até os demais estagiários. A comunicação e a troca de experiências são essenciais ao desenvolvimento. Quais os principais benefícios? Além dos benefícios diretos que o estágio em consultoria proporciona, como por exemplo, como lidar com o primeiro salário, convênios, seguros, entre outros; indiretamente você possui a oportunidade de desenvolver muitas outras skills até então não exploradas. Network: Conhecer e trabalhar com diferentes assuntos e profissionais, além da oportunidade de expandir sua rede de contatos em sua primeira experiência profissional Visão ampla dos negócios: Mesmo que não seja diretamente sua área de atuação, estagiar em consultoria de negócios desenvolve clareza na investigação dos processos, no funcionamento de diferentes empresas, bem como no desenvolvimento de uma visão crítica em busca de melhorias. Dinamismo: Rotatividade, vivência em diferentes tipos de projetos e clientes, sempre se moldando e aberto a diferentes aprendizados. Curiosidade: Aliada ao dinamismo, a curiosidade permite buscar informações sobre diversos assuntos, abrindo seu horizonte de forma ampla e rápida. O aprendizado é infinito, aliando-se à curiosidade, se vai longe! Resiliência: Ter a oportunidade de aprender com as experiências vividas, aceitar os desafios de forma positiva para que você se desenvolva e amadureça profissionalmente. Colaboração: Um dos maiores benefícios de se estagiar em Consultoria, especialmente na Manacá Partners, é saber que não importa o nível hierárquico, você pode participar de projetos, ser ouvido por todos de alguma forma. Como estagiário, sempre haverá abertura e colaboração para troca de experiências. Programa semente Trabalhar enquanto se estuda é fundamental para desenvolver uma carreira profissional, e consequentemente estar aberto a mudanças e aprendizados é essencial para a vivência desse processo. Ser estagiário é uma vivência única, e temporária, contudo o espírito de Estudar, Aprender e Aplicar é carregado por toda a carreira. Logo, se você é estudante de graduação e tem previsão de se formar até o final de 2024, e quer dar início a uma carreira de sucesso, então venha participar do Programa Sementes. O nosso programa se destaca pelo trabalho colaborativo, dinamismo de experiências e principalmente pelo desenvolvimento dos nossos jovens talentos! Ficou interessado em participar? Inscreva-se no link e junte-se a nós nessa jornada! Instagram Linkedin

Read More

manaca

ESG nas Empresas de maneira pragmática

O mundo empresarial vive grandes transformações em todos os setores. Por isso vemos hoje o despertar do interesse de investidores e consumidores em uma atuação mais responsável das empresas na busca de um maior equilíbrio nas questões sobre desafios socioambientais, de respeito, de diversidade humana e de lucro das empresas. A procura de como medir o desempenho de sustentabilidade das empresas e organizações vem crescendo. Em meados dos anos 90, Jonh Elkington criou a gestão People - Planet - Profit que recebeu o nome de "Triple Bottom Line" ou "tripé da sustentabilidade". Com a consciência da necessidade de um futuro sustentável, no ano de 2000 a Organização das Nações Unidas (ONU) lançou uma plataforma para encorajar empresas a contribuírem com os desafios da sociedade. Assim, em 2004 surge pela primeira vez uma publicação feita pelo Pacto Global juntamente com o Banco Mundial, o termo ESG. Mas, afinal, o que é ESG? Em suma, ESG trata-se de um conjunto de boas práticas que visam definir se uma empresa é ambientalmente sustentável, socialmente consciente e corretamente gerenciada. A sigla ESG, em inglês, reúne os três pilares desse movimento: Environmental (Meio ambiente); Social (Social); Governance (Governança). Esses pilares, utilizados hoje pelo mercado, tem como critérios entender se uma empresa possui ou não, sustentabilidade empresarial. Empresas com boas práticas de ESG correm menos riscos de enfrentarem problemas jurídicos, trabalhistas, fraudes e/ou sofrerem ações por impactos ao meio ambiente. Quando estendendo a perspectiva de análise do negócio para além das métricas financeiras e de boas práticas com os stakeholders, a direção é outra.  Em resumo, a empresa tem que ser realmente uma opção viável de investimentos sustentáveis capaz de gerar receita considerando seus impactos sociais e ambientais. Desse modo, a incorporação do Environmental, Social and Governance à estratégia e modelo de negócios das organizações reitera a máxima de que lucro com propósito são cada vez mais indissociáveis.   Por que o ESG tem mobilizado o mercado global? Desde 2020, quando na sua carta aos investidores, o CEO Larry Fink da Blackrock, gestora com mais de USD 10 trilhões de ativos gerenciados, chamou atenção para os investimentos em empresas com boas práticas ESG, o ESG tem mobilizado o mercado. ESG virou a nova ordem corporativa mundial. Não é difícil notar que ESG está nas pautas e nos spots do mercado no mundo inteiro, numa intensidade nunca vista anteriormente. E isso não é por acaso. De acordo com uma pesquisa recente da IBM e da National Retail Federation, 80% dos consumidores indicaram que a sustentabilidade é importante. Além disso, 57% desses consumidores estão dispostos a mudar seus hábitos de compra para ajudar a reduzir impactos ambientais negativos. Ao mesmo tempo, cada vez mais investidores exigem que os relatórios de ESG sejam concluídos com base em padrões estabelecidos por organizações, como a Global Reporting Initiative (GRI). Diante desde cenário, as empresas estão avançando em iniciativas ambientais , sociais e de governança, mas muitas têm dificuldade de compartilhar seus esforços de maneira legítima e identificável. Assim as organizações devem expor de maneira clara o progresso em relação às metas estabelecidas, criando consciência, compreensão e, em última análise, credibilidade com seus funcionários, clientes, investidores e demais partes interessadas A pergunta que fica no ar é: Como traduzir programas ESG que são importantes para sua empresa em histórias que educam e engajam seu público? A princípio, para isso é preciso ter um plano com objetivos claros e mensuráveis vinculados aos pilares ESG aplicáveis ao segmento, contexto atual e às metas da empresa. Dessa maneira, é preciso identificar seus stakeholders e determinar quais estratégias a sua empresa usará para alcançá-los no momento certo, na ordem certa e com mensagens certas. É essencial ser consistente no processo de comunicação interna dos pilares de ESG para colaboradores a ponto de retransmitirem para comunidade, investidores e compromissos públicos. Ativar apoiadores e ser transparente lembrando que o objetivo é criar cultura de forma perene. Assim, se você deseja traduzir seus esforços de ESG em histórias que gerem resultados, a Manacá Partners possui um framework para ajudá-lo a identificar e colocar em prática esta narrativa. Como tratar o tema ESG com resultados concretos? O tema ESG deve ser tratado de forma direta e pragmática, indo concretamente para a AÇÃO. Nos últimos tempos, temos nos deparado com inúmeros relatórios, estudos e conteúdo sobre ESG, porém muita dificuldade em colocar os planos em prática. Nós da Manacá Partners invertemos um pouco a ordem dos fatores desse tema. Desta forma, ao invés de focarmos somente na estratégia, preferimos iniciar no nível tático para que possamos partir para as ações concretas e capturar  resultados mais rápido. E o mais importante, que sejam incorporados no dia a dia da empresa deste momento em diante. BOAS ESTRATÉGIAS, PORÉM SEM AÇÕES CONCRETAS, NÃO GERAM RESULTADOS. Nossa abordagem começa com um diagnóstico inicial baseado nas principais referências para mercado nacional e internacional. Os indicadores que são usados são: do Sistema B, Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bolsa de Valores (ISE B3), Carbon Disclosure Project (CDP) e Dow Jones Sustainability Index. Na sequência, desenvolvemos um plano de implementação, com ações rápidas e práticas de acordo com a natureza e propósito de cada negócio. Portanto, para garantir a geração de resultados concretos ao longo da execução desse plano, contamos com um time de consultores especializados, e que irão somar ao time nesta iniciativa. Já estamos neste momento falando com diversas empresas dos mais diversos setores para construirmos esta jornada juntos.  ESG é uma evolução no grau de maturidade corporativa, e não somente algo para agradar o mercado. É uma maratona e não uma corrida de 100 metros . Qual é a visão da Manacá Partners sobre ESG? Na visão da Manacá Partners, o dia em que o ESG estiver intrínseco em todas as ações corporativas com os stakeholders, o objetivo terá sido cumprido. O tema ESG é tão importante que se estima que em 2023, as 200 empresas mais líquidas da bolsa de valores serão convidadas a publicar suas práticas para obterem o ISE B3, um indicador do desempenho médio das cotações dos ativos das empresas pelo seu reconhecimento e comprometimento com a sustentabilidade empresarial. Este índice vai desempenhar um papel importante na evolução dessa agenda no Brasil. Ele permite que as empresas mais avançadas no tema se destaquem na carteira, além de permitir maior comparabilidade nas jornadas ESG de cada companhia. Mesmo destinado a companhias de capital aberto, ele é uma referência de boas práticas que pode inspirar as lideranças de qualquer organização a impulsionar a agenda ESG no âmbito de atuação do seu negócio em particular. No que a Manacá Partners acredita? Acreditamos que o efeito cascata é inevitável e muito positivo para a sociedade como um todo. Diferente de um target, ESG não é um troféu a ser conquistado, mas sim um patamar de maturidade empresarial a ser conquistado pelas empresas. Assim como inovação e outros temas que se tivessem incorporados de largada, possivelmente não haveria a necessidade de reforço sobre o conceito. As empresas tem que ser premiadas por serem éticas, plurais e justas? A nosso ver não, já que isso deveria fazer parte do alicerce de toda a corporação. ESG definitivamente é uma necessidade e não é mais uma opção. E, para que esta evolução aconteça, é preciso pensar em novas metodologias, redesenho dos processos internos, criação de novos critérios de escolha da cadeia de suprimentos, utilização de boas práticas de negociação com fornecedores, ações sustentáveis, inclusão social e somado a tudo isso, longa e perpétua campanha de engajamento dos colaboradores. Tudo isso até que cheguemos no dia em que não iremos falar mais sobre o que ESG, simplesmente ele estará no coração de cada empresa. O que a própria Manacá Partners faz concretamente em ESG? Social (Social) Representatividade Internamente a Manacá já nasce com diversidade, pluralidade e com uma atuação contemporânea. Ou seja, já nascemos com um peso grande no nosso “S” (social) do ESG. A maioria da liderança da empresa é conduzida por mulheres e com grande foco em educação e capacitação. Inclusão Social Do lado de fora da empresa, a Manacá Partners patrocina a liga de desenvolvimento e basquete sub-22 do São Paulo Futebol Clube. A liga é formada por jovens apaixonados pelo esporte e que buscam uma oportunidade de crescimento profissional e pessoal. A integração de crianças e adolescentes na sociedade através do esporte é uma ação crescente nos últimos tempos e que vem dando certo. Participar de um esporte coletivo é uma ótima maneira de aprender a viver em comunidade e fazer carreira. Muitos atletas profissionais de sucesso são oriundos de projetos sociais. Acreditamos que a inclusão através do esporte é uma oportunidade que todos os jovens deveriam experimentar. Basquete e inclusão social são dois fatores que combinam. Na esfera social, o treinamento tem um papel pedagógico e influenciável na formação do indivíduo, já que trabalha com diversos fatores que contribuem para o desenvolvimento psíquico e físico. A prática esportiva, principalmente na infância e nos primeiros anos de vida, garante um melhor desenvolvimento de diversas habilidades motoras. Governance (Governança) Primeiramente o nosso “G” de Governance do ESG está ancorado em nossas políticas e práticas de gestão que começam com nosso acordo de acionistas, passando pelas políticas de gestão da empresa e controles aderentes as leis brasileiras realizados pelos nossos parceiros de contabilidade e gestão de pessoal. Environment (Meio Ambiente) No âmbito ambiental a Manacá Partners é parceira da Associação Onçafari. O onçafari é uma Organização Não Governamental (ONG) que promove preservação de espécies ameaçadas, como a onça-pintada e lobos-guarás. Participa ativamente da conservação do meio ambiente e desenvolvimento socioeconômico em regiões do Pantanal, Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica, atuando com abordagens distintas adaptadas a cada bioma. Além de projetos de pesquisa, educação e reintrodução de animais, a associação usa o ecoturismo como uma importante ferramenta de conservação. Assim, com a renda gerada pela visitação, os moradores passam a valorizar as espécies nativas e contribuem para a preservação do ecossistema onde vivem. A Manacá Partners atua disponibilizando consultores para mapear dados de monitoramento de animais e construir indicadores que auxiliarão na tomada de decisão e preservação das espécies ameaçadas. Clique aqui para saber mais sobre o Onçafari. Por fim, temos ainda como metas dentro do ESG, implantar uma coleta seletiva de lixo no condomínio onde fica nosso escritório. Receber o OK como signatário do Pacto Global da ONU e assim passar por um processo de certificação para nos tornarmos uma empresa B (benefit). Clique aqui para saber mais sobre o Sistema B. Se sua empresa está implementando iniciativas de ESG, clique aqui e entre em contato conosco para apoiá-los nessa jornada! A Manacá Partners é uma consultoria empresarial. Atuamos nos desafios de Eficiência Operacional, Gestão de Projetos, Gestão de Mudanças, Crescimento e Desempenho, com ofertas customizadas do estratégico ao operacional. Clique aqui e conheça mais sobre nossas ofertas. Instagram Linkedin

Read More

Philippe Minerbo

Como fica o M&A associado ao Ciclo de Vida mais Curto das Empresas?

As transações de M&A tem cada vez mais deixado de ser privilégio de grandes empresas. Segundo o Portal de Fusões e Aquisições, só em 2021 cerca de 60% das 1.901 transações registradas no Brasil, foram de empresas com porte de até R$ 50 milhões. Essa mudança de perfil para transações de empresas de pequeno porte está diretamente relacionada às transformações industriais e avanços tecnológicos observados nos últimos anos, onde os ciclos de vida das empresas, dos produtos, dos serviços e também das gerações (X, Y, Z…), têm ficado cada vez mais curtos. Ou seja, foi-se a época em que as empresas nasciam para se perpetuar por muitos anos da forma como nasceram. Atualmente elas já nascem com o propósito de crescerem rapidamente para se transformarem em potenciais unicórnios para a venda, fusão ou aquisição de outras empresas. Os profissionais do futuro também anseiam cada vez mais por diferentes experiências ao longo de suas carreiras e os empreendedores da mesma forma não se veem mais tocando a operação de uma mesma empresa uma vida inteira. Buscam por uma vida com significado e com um bom work-life balance. E o que tudo isso significa, na prática, para o processo de M&A? Esse encurtamento dos “ciclos de vida de tudo” também é observado nos processos de M&A. Transações que antes demoravam vários meses ou anos agora já podem ser desenvolvidas em poucas semanas. Isso acontece porque o mercado de fusões e aquisições também está mais profissionalizado. Temos mais empresas e profissionais especialistas no segmento com metodologias mais robustas para passar pelas etapas de negociação, valuation e due diligence, de maneira mais rápida e assertiva. A etapa de closing também está muito mais ágil, até devido ao reflexo da pandemia, onde os processos burocráticos de assinaturas de contratos e documentos passaram a ser online. E a etapa de integração pós fusão, conhecida como Post Merge Integration (PMI) também precisa responder a essa agilidade. Porém, quando entramos na etapa do PMI, novos fatores passaram a ser relevantes. Antigamente os processos de PMI focavam, principalmente, na captura das famosas sinergias oriundas da integração das operações e no estabelecimento do modus operandi da nova empresa que estava nascendo. Atualmente os temas como estratégias de growth, inovação e impacto (ESG) devem ser contemplados fortemente como parte do escopo do time de integração. Além, obviamente, do tema cultura que sempre deve nortear esse processo. Com base nas experiências adquiridas em trabalhos dessa natureza, existem algumas dicas para que a integração entre as empresas aconteça de maneira fluída e de forma a garantir a captura dos resultados vislumbrados no período de negociação: São eles: Antecipação – pensar a integração desde as etapas anteriores ao closing da operação. As etapas de negociação, valuation e due diligence sempre dão insumos importantíssimos para que a futura integração aconteça; Dedicação – ter uma empresa ou área 100% focada para condução do processo de integração – frentes de Estratégia, PMO e Change Management são pré-requisitos para este processo; Stakeholders – mapear as pessoas chave da liderança e da operação para participação e engajamento durante o processo; Ownership – definir papéis e responsabilidades das pessoas envolvidas em todo o processo; Modo de trabalho – definir formato de atuação dos times – presencial, remoto, híbrido; Monitoramento – definir indicadores para acompanhamento dos resultados da companhia e da integração em si; Plano – ter um plano detalhado para 1, 100, 360 dias e ongoing da operação para todas as frentes: estratégia e cultura, modelo/estrutura organizacional, sistemas e tecnologia, processos, operação, etc; Comunicação – manter a transparência durante todas as etapas. Exclusividade – ter clareza que em processos de M&A não existe uma transação igual a outra. O bom êxito em uma transação não significa o sucesso em outras. Como notado acima é importante estar muito atento às pessoas. No final, elas que são as maiores impactadas nesse processo e as principais responsáveis pela integração e manutenção da nova empresa que está nascendo. Mas o que é importante? Saber identificar quais são as motivações individuais dos colaboradores durante toda a jornada e ter flexibilidade para corrigir e adequar as arestas ao longo do caminho é tão importante quanto todas as demais etapas. Lembrando que o pós-pandemia trouxe um desafio ainda maior para manter a integração e engajamento dos times que já trabalhavam juntos. Em um processo de integração esse tema se torna ainda mais sensível, principalmente para times e empresas que aderiram o formato remoto de trabalho. Compactuar esse modo de trabalho entre todos os envolvidos é imprescindível para uma boa integração. Em resumo, o processo de M&A hoje é diferente em função do tempo de vida das empresas.   Apesar de mais acessíveis às novas empresas, os processos de M&A se tornam ao mesmo tempo mais complexos. Ter consciência desses fatores e montar uma estratégia de condução do processo é fundamental nesse novo mercado. Não é mais questão só financeira, é sobretudo uma questão de processos e pessoas. E não é mais só uma questão a ser avaliada a partir do closing, e sim uma questão de preparação da transição desde o valuation. A Manacá Partners é uma consultoria empresarial. Atuamos nos desafios de Eficiência Operacional, Gestão de Projetos, Gestão de Mudanças, Crescimento e Desempenho, com ofertas customizadas do estratégico ao operacional. Clique aqui e conheça mais sobre nossas ofertas. Instagram Linkedin

Read More

Rafaella Martins

A vida da startup após aporte: como gerenciar e se preparar para um nova fase!

Quando uma startup recebe um aporte financeiro quer dizer que a ideia é bastante promissora, rentável e teve uma proposta de valor realmente validada no mundo dos negócios. Assim que uma empresa recebe um investidor, ela passa a ter uma série de expectativas e obrigações que, se alcançadas e cumpridas, traz um retorno financeiro mais rápido que o esperado. Mas, quando as iniciativas chegam nesse patamar também surgem alguns questionamentos: Qual o melhor caminho a seguir nesta nova fase ? Qual melhor forma de otimizar os recursos? Para não se sentir confuso, sem saber por onde começar, a saída é buscar uma consultoria especializada, com olhar voltado a ajudar a liderança da startup na resolução dos problemas a curto, médio e a longo prazo. É o que explica Juliana Shimura, sócia da Manacá Partners, consultoria de negócios focada em excelência operacional. “Quando a empresa recebe um aporte, ela recebe uma aposta, ou seja, um investidor acredita nela. E, para cumprir com as expectativas, principalmente a respeito do potencial de crescimento, se ela não tiver processo, governança, plano tático e fluxo, pode perder uma grande oportunidade e ‘queimar’ o fundo de investimento”, destaca Juliana. Como se preparar? Por isso, além de se preparar para o crescimento, é necessário planejamento para crescer de uma maneira completamente organizada. Juliana ressalta que a cultura da empresa precisa estar estabelecida e viva entre todos os colaboradores. “O objetivo do negócio e a direção para onde ir precisa estar bem clara para a empresa como um todo, e não apenas aos fundadores e sócios. Apesar de ser um ponto inicial para muita gente, há muita falta de direcionamento. Por isso, para o primeiro passo, é imprescindível ter claro os focos estratégicos de fato”, afirma. Com a cultura da empresa definida junto à estratégia de crescimento, a próxima etapa é definir as prioridades e principais pontos de mudança da startup. A executiva destaca que o plano tático precisa estar muito alinhado com essa estratégia. “É importante que a empresa seja organizada desde o início. É possível seguir por um tempo com os modelos e ferramentas antigas, mas é preciso ter um horizonte de que não dá para fazer isso para sempre. Quando entra um fundo de investimento, é necessário ter uma governança muito grande. Porque senão, a empresa pode ter dificuldades no futuro”, enfatiza. A preparação Toda essa mudança na gestão da startup é inevitável para se conseguir bons resultados, orienta Juliana. A preparação para o futuro consiste em planejar diferentes cenários de definição de objetivo, revisão e criação de processos, troca de sistema, mudanças de modelo de gestão, até novos serviços. A visão de negócios clara e este plano estruturado permite um ganho de maturidade dos processos, podendo assim, escalar o back-office de maneira efetiva e eficiente O olhar atento de uma consultoria traz resultados até na composição da equipe. Por isso, Juliana aponta que, quando se está compondo um time muito enxuto, a complementaridade entre os perfis é muito importante. “Em uma startup, você não pode ter três visionários e ninguém focado em execução. Também não dá para ter um cara focado em 13 tarefas e não ter visão”, exemplifica. O principal ponto de toda consultoria, comenta a profissional, é trazer metodologia, boas práticas do mercado e olhar atento e focado para resolução do problema do cliente. A questão não é “engessar” a startup, mas organizá-la, com planejamento e foco. “O objetivo é trazer o que já acontece nas grandes empresas, consolidadas, para as empresas emergentes, que estão recém aportadas, em fase de crescimento. Prevenir problemas e situações com ações de quem já passou por esses caminhos. Esse é o grande foco”, finaliza Juliana. A Manacá Partners é uma consultoria empresarial. Atuamos nos desafios de Eficiência Operacional, Gestão de Projetos, Gestão de Mudanças, Crescimento e Desempenho, com ofertas customizadas do estratégico ao operacional. Clique aqui e conheça mais sobre nossas ofertas. Instagram Linkedin

Read More

Juliana Shimura

Utilizamos cookies para melhorar a sua experiência,
de acordo com a nossa Política de Privacidade,
ao continuar navegando, você concorda com estas condições.

Utilizamos cookies para
melhorar a sua experiência,
de acordo com a nossa
Política de Privacidade,
ao continuar navegando, você concorda com estas condições.